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A construção da subjetividade do(a) trabalhador(a) como estratégia para a dominação e exploração do trabalho pelo neoliberalismo

A construção da subjetividade do(a) trabalhador(a) como estratégia para a dominação e exploração do trabalho pelo neoliberalismo
A construção da subjetividade do(a) trabalhador(a) como estratégia para a dominação e exploração do trabalho pelo neoliberalismo
R$65,00
  • Estoque: Em estoque
  • Modelo: 503
  • Peso: 200.00g
  • Dimensões: 17.00cm x 24.00cm x 17.00cm
  • ISBN: 978-65-5509-191-5

O trabalho sempre foi objeto de ideologias que buscaram interferências na sua organização social, culminando na construção da subjetividade do sujeito. Através da realização do trabalho a pessoa transforma o mundo externo, mas também transforma a si mesmo. Desde o início do capitalismo, buscou-se a construção e disseminação de ideologias que sustentassem o modo de produção, formando e moldando a subjetividade das pessoas. A investigação tem como ponto de partida a análise da ideologia neoliberal e a construção da subjetividade do trabalhador. O problema se refere a entender quais são os mecanismos utilizados pelo neoliberalismo para construir a subjetividade neoliberal. A hipótese é de que o neoliberalismo utiliza de diversos mecanismos, como a ideologia do empreendedorismo, neuromarketing, mídias, tecnologia da informação e comunicação, sofrimento psíquico, dentre outros para produzir subjetividades dos trabalhadores para dominação. A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa foi a análise bibliográfica e documental.


Sumário


1. Introdução - 19

2. Neoliberalismo - 22

2.1. Conceito e características centrais - 22

3. Neoliberalismo e produção da subjetividade - 38

3.1. A governamentalidade neoliberal - 38

3.2. Análise da construção da subjetividade do sujeito - 41

4. Mecanismos de produção da subjetividade do(a) trabalhador (a) - 45

4.1. Da biopolítica à psicopolítica - 45

4.2. Do dispositivo neoliberal do gozo e do desempenho: poder e gerencialismo - 50

4.3. Neuromarketing e suas estratégias: tecnologia, algoritmos e o big data - 55

4.4. Mídias e telecomunicações - 61

4.5. Sofrimento psíquico como um estado latente do(a) trabalhador (a) neoliberal - 65

5. Sujeito Neoliberal - 73

5.1. O empresário de si mesmo - 73

5.2. O consumo como obrigação - 77

6. A subjetividade do motorista de aplicativo - 81

7. As possíveis formas de resistência do(a) trabalhador(a) frente ao processo de construção de Subjetividade Neoliberal - 87

8. Considerações finais - 94

Posfácio - 99

Referências - 100











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