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A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO E SEUS VÍNCULOS COM AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS PARA UMA RECONFIGURAÇÃO ANALÍTICA, A PARTIR DOS SENTIDOS DO TRABALHO SUBORDINADO NA CULTURA E NO PODER DAS ORGANIZAÇÕES

A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO E SEUS VÍNCULOS COM AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS PARA UMA RECONFIGURAÇÃO ANALÍTICA, A PARTIR DOS SENTIDOS DO TRABALHO SUBORDINADO NA CULTURA E NO PODER DAS ORGANIZAÇÕES
A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO E SEUS VÍNCULOS COM AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS PARA UMA RECONFIGURAÇÃO ANALÍTICA, A PARTIR DOS SENTIDOS DO TRABALHO SUBORDINADO NA CULTURA E NO PODER DAS ORGANIZAÇÕES
R$90,00
  • Estoque: Em estoque
  • Modelo: 485
  • Dimensões: 17.00cm x 24.00cm x 17.00cm
  • ISBN: 978-65-5509-182-

Sinopse

Ressalto o pioneirismo daquela linha de pesquisa, ao colocar em relevo o diálogo com a teoria organizacional crítica, para desvendar o componente ideológico que permeia a cultura e o poder das organizações. Sem esse desvendamento não seria possível descobrir/revelar os rituais do sofrimento, as mortes lentas no trabalho que decorrem de relações de trabalho ontologicamente desiguais, assimétricas, em que um dos sujeitos – o empregador - admite, assalaria, dirige, mantém o poder disciplinar e de controle sobre o outro – o empregado -, que fica àquele jurídica, econômica e psicologicamente subordinado.


Sumário


1. INTRODUÇÃO
19
2. A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ORGANIZACIONAL CONSERVADORA
23
2.1 Contextualização do tema
23
2.2 Origens da expressão “organização do trabalho”
24
2.3 Adam Smith e as origens do pensamento organizativo
29
2.4 Concepções sobre a “Teoria da Organização”. Consolidação do pensamento organizativo.
30
2.5 As Teorias Clássicas
31
2.5.1 O sistema de Taylor
34
2.5.2 O sistema de Ford
38
2.5.3 O sistema de Fayol
42
2.6 A fase de transição das Teorias da Organização
43
2.7 A fase moderna da Teoria Organizativa
46
2.8 A reestruturação produtiva
47
2.9 O sistema de Ohno ou toyotista
53
3. A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA JURÍDICO-TRABALHISTA CLÁSSICA
61
3.1 Contextualização do tema
61
3.2 Teoria jurídico-trabalhista clássica: a visão de autores brasileiros
62
3.2.1 A visão de Amauri Mascaro Nascimento
62
3.2.2 A visão de Carlos Henrique Bezerra Leite
63
3.2.3 A visão de Maria Cristina Irigoyen Peduzzi
64
3.2.4 A visão de Alice Monteiro de Barros
64
3.2.5 A visão de Sérgio Pinto Martins
65
3.2.6 A visão de José Francisco Siqueira Neto
66
3.2.7 A visão de Nilton da Silva Correia
67
3.2.8 A visão de Mozart Victor Russomano
67
3.2.9 A visão de Arnaldo Süssekind
68
3.2.10 A visão de Arion Sayão Romita
69
3.2.11 A visão de José Augusto Rodrigues Pinto
69
3.3 Teoria jurídico-trabalhista clássica: a visão de autores estrangeiros
70
3.3.1 A visão de Jean-Claude Javillier
70
3.3.2 A visão de Juan Antonio Sagardoy Bengoechea 
71
3.3.3 A visão de Daniel Funes de Rioja
71
3.3.4 A visão de Oscar Ermida Uriarte
71
4. A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA ORGANIZACIONAL CRÍTICA
77
4.1 Contextualização do tema
77
4.2 O Trabalho em Migalhas
77
4.3 Do poder das organizações à gestão como doença social
81
4.3.1 O poder das organizações
84
4.3.2 Gestão como doença social
89
4.4 O Sujeito Neoliberal
93
4.4.1 “A Nova Razão do Mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal”
95
4.5 Itinerário das relações de trabalho da Revolução Industrial ao século XXI
99
5. A FLEXIBILIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA JURÍDICO-TRABALHISTA CRÍTICA
111
5.1 Contextualização do tema
111
5.2 A visão de Jorge Luiz Souto Maior
111
5.3 A visão de Guilherme Guimarães Feliciano
112
5.4 A visão de Márcio Túlio Viana
113
5.5 A visão de Grijalbo Fernandes Coutinho 
117
5.6 A visão de Reginaldo Melhado
119
5.7 A visão de Everaldo Gaspar Lopes de Andrade
121
5.8 A visão de Isabele Bandeira de Morais D’Angelo
122
5.9 A visão de Fernanda Barreto Lira
123
5.10 A visão de Jailda Eulídia da Silva Pinto
125
5.11 A visão de Carlo Cosentino Filho
128
5.12 A visão de José Adelmy da Silva Acioli
130
5.13 A visão de Elsa Cristine Bevian
132
6. AS AMBIVALÊNCIAS E AS CONTRADIÇÕES DA TEORIA JURÍDICO-TRABALHISTA CLÁSSICA. A NECESSIDADE DE AMPLIAR O UNIVERSO DA TEORIA JURÍDICO- TRABALHISTA CRÍTICA
133
6.1 Contextualização do tema
133
6.2 Os limites hermenêuticos da teoria jurídico-trabalhista clássica
133
6.3 As bases analíticas traçadas pela teoria jurídico-trabalhista crítica. As lacunas e a necessidade de prosseguir atualizando esta versão analítica
141
7. AS BASES FILOSÓFICAS SOBRE AS QUAIS SE ESTABE- LECERAM A CRÍTICA DO TRABALHO SUBORDINADO, OS SENTIDOS DA FLEXIBILIZAÇÃO, DA CULTURA E DO PODER NAS ORGANIZAÇÕES
149
7.1 Contextualização do tema
149
7.2 Da “arqueologia do saber” à “microfísica do poder”: o ser biopolítico. O avanço teórico sobre a exploração do trabalho humano e a flexibilização
150
7.3 Do binômio ideologia-hegemonia ao esclarecimento sobre o binômio modo de produção capitalista e subordinação da força do trabalho ao capital
155
7.4 O discurso e a crítica pós-moderna para a compreensão da sociedade do trabalho
161
8. CONCLUSÃO
169
REFERÊNCIAS
174






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