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A livre circulação de Trabalhadores no âmbito da União Europeia e no Mercosul

A livre circulação de Trabalhadores no âmbito da União Europeia e no Mercosul
A livre circulação de Trabalhadores no âmbito da União Europeia e no Mercosul
R$70,00
  • Estoque: Em estoque
  • Modelo: 486
  • Dimensões: 17.00cm x 24.00cm x 17.00cm
  • ISBN: 978-65-5509-187-8

Sinopse

O Direito Internacional do Trabalho, quando se refere à livre circulação de pessoas, apresenta dois pressupostos dogmáticos: a) a experiência acumulada pela Organização Internacional do Trabalho - OIT -, especialmente, aquela traduzida por meio de suas Convenções e Recomendações; b) os enunciados normativos, jurisprudenciais e os compromissos multilaterais instituídos na União Europeia e no Mercosul.


Sumário


INTRODUÇÃO
17
1. MIGRAÇÃO DE TRABALHADORES NA HISTÓRIA
20
1.1 Grécia Antiga
20
1.2 Roma Antiga
21
1.3 Tráfico Transatlântico de Escravos: o transporte de milhões de africanos de seu continente natal para um novo mundo de trabalho e exploração
23
1.3.1 O surgimento de novas potências europeias
27
1.3.2 O navio negreiro, uma fábrica em alto-mar
29
1.3.3 A importância econômica do tráfico de escravos para o Império Britânico
36
1.4 Formação do Operariado Brasileiro: contribuição dos imigrantes italianos entre os Séculos XIX e XX
36
1.5 História da Imigração nos Estados Unidos
38
2. A LIVRE CIRCULAÇÃO DE TRABALHADORES NA UNIÃO EUROPEIA E NO ÂMBITO DA DOUTRINA CLÁSSICA
42
2.1 Integração Europeia
42
2.2 Direito Comunitário Europeu
44
2.3 A Livre Circulação de Trabalhadores no Ordenamento Jurídico da União Europeia
46
2.3.1 Direito originário
47
2.3.1.1 Tratado da Comunidade Econômica do Carvão e Aço (TCECA), Tratado da Comunidade Econômica de Energia Atômica (TCEEA ou EURATOM) e Tratado da Comunidade Econômica Europeia (TCEE)
47
2.3.1.2 Tratado da União Europeia (TUE)
48
2.3.1.3 A Carta Comunitária de Direitos Sociais Fundamentais dos Trabalhadores
49
2.3.2 Direito Derivado
50
2.3.2.1 Regulamento 1.612/68
50
2.3.2.2 Diretiva 2004/38
52
2.4 A Livre Circulação de Trabalhadores no Âmbito da Doutrina Clássica
58
2.4.1 O conceito de trabalhador subordinado
58
3. A LIVRE CIRCULAÇÃO DE TRABALHADORES NO MERCOSUL
62
3.1 Tratado de Assunção
62
3.2 Protocolo de Ouro Preto
64
3.2.1 Subgrupos de trabalho (SGTs) 
64
3.2.2 Foro consultivo econômico e social (FCES)
66
3.3 Acordo Multilateral de Seguridade Social
68
3.4 Declaração Sociolaboral do Mercosul
70
3.4.1 Proposta da carta de direitos fundamentais da CCSCS
71
3.4.2 Declaração sociolaboral do Mercosul
73
3.4.3 Comissão sociolaboral do Mercosul (CSL)
75
3.5 Acordo sobre Residência do Mercosul
77
3.5.1 Direito de residir
77
3.5.2 Normas gerais sobre entrada e permanência
78
3.5.3 Direitos dos imigrantes e dos membros de sua família
79
3.5.4 Medidas para impedir o trabalho ilegal e o tráfico de pessoas
79
4. TEORIAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
81
4.1 Realismo
81
4.2 Liberalismo
84
4.3 Marxismo
88
5. OS SENTIDOS DO TRABALHO COMO ONTOLOGIA DO SER SOCIAL. OS VÍNCULOS DAS NORMAS COMUNITÁ- RIAS COM A SUPREMACIA DO TRABALHO SUBORDINADO E DO SINDICALISMO REFORMISTA
92
5.1 O Desmoronamento do Mundo do Trabalho Centrado no Trabalho Livre/Subordinado. As evidências Empíricas e Analíticas
92
5.2 O Trabalho Livre/Subordinado versus Trabalho como Ontologia do Ser Social
94
5.2.1 A ideologia do trabalho livre/subordinado como categoria fundante das relações sociais e objeto do Direito do Trabalho
94
5.2.2 O Trabalho humano como protoforma da vida e categoria fundante do ser social
97
5.3 As Normas Comunitárias e seus Vínculos com o Sindicalismo Reformista
100
6. A DIALÉTICA DA COLONIZAÇÃO. OS MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS NO CONTEXTO DO NOMADISMO PÓS- -MODERNO E DAS TEORIAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
103
6.1 Contextualização do Tema
103
6.2 Os Nomadismos Contemporâneos
104
6.3 Os nomadismos, as Errâncias e os Territórios Flutuantes na Visão de Michel Maffesoli
108
6.4 Para Romper com as Novas Faces do Colonialismo. O Apartheid Urbano ou Social. Para Reconhecer o Nomadismo Operário Contemporâneo como Categoria Integrante da Nova Morfologia do Trabalho e das Lutas Emancipatórias
111
CONCLUSÕES
117
REFERÊNCIAS 
121




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