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ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL COMO MÉTODO DE GESTÃO DA CLASSE TRABALHADORA: O CASO DOS BANCÁRIOS BRASILEIROS

ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL COMO MÉTODO DE GESTÃO DA CLASSE TRABALHADORA: O CASO DOS BANCÁRIOS BRASILEIROS
ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL COMO MÉTODO DE GESTÃO DA CLASSE TRABALHADORA: O CASO DOS BANCÁRIOS BRASILEIROS
R$150,00
  • Estoque: Em estoque
  • Modelo: 498
  • Peso: 200.00g
  • Dimensões: 18.00cm x 25.00cm x 18.00cm
  • ISBN: 978-65-5509-224-0

Neste livro, onde todos estes aspectos são tratados com profundidade e rigor acadêmico, o autor nos recorda a importância de se reconhecer a existência de uma violência inerente à organização do trabalho, com mecanismos de controle e maximização de lucros, para que na dinâmica violência-adoecimento a responsabilidade seja atribuída àquele que daquela se utiliza, de modo deliberado, como instrumento de intensificação da mais-valia.


ÍNDICE

INTRODUÇÃO -19

CAPÍTULO I: DO CONTEXTO EM QUE SE DESENVOLVE A PESQUISA - 23

1 Da opção ética por uma metodologia relacional pautada nos enunciados das teorias críticas dos direitos humanos e da economia política do poder como pontos de partida para a compreensão e descrição do objeto da pesquisa -23

1.1.1. Da opção ética por uma metodologia relacional pautada na Teoria Crítica dos Direitos Humanos e na Teoria Crítica da Economia Política do Poder -23

1.1.2 Do contexto e das impurezas de que se parte para a compreensão das relações e disposição do objeto da pesquisa -30

1.2 Uma breve abordagem da realidade do trabalho no mundo após a crise econômica de 2008, a partir de dados oficiais e os informes da Organização Internacional do Trabalho -31

1.3 A realidade do trabalho no Brasil após a crise econômica de 2008 e após a ruptura política, jurídica, institucional da ordem democrática em 2016 -49

1.4 Quem são os trabalhadores bancários brasileiros? -72

CAPÍTULO II: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO BANCÁRIO NO BRASIL – A RENOVAÇÃO DOS PROJETOS DE PODER, CONTROLE, GESTÃO E SEQUESTRO DA SUBJETIVIDADE DOS TRABALHADORES BANCÁRIOS NA SOCIEDADE DO EMPREGO - 88

2.1 A subordinação como “maneira de existir”. A transição da era pré-capitalista à normalização do trabalho assalariado e subordinado-89

2.2 A Subordinação como maneira de existir capitalista. As escolas de gestão, seus projetos de poder, princípios e métodos de controle e sujeição das classes subalternizadas e os impactos na classe trabalhadora brasileira - 93

2.2.1 O Taylorismo, conciliação de classe, disciplina e o desprezo à vadiagem - 94

2.2.2 O Fayolismo, controle e a sujeição do trabalhador aos interesses dos empresários - 99

2.2.3 O Fordismo, a produção em massa e a gestão capitalista - 106

2.2.4 A crise de demanda de 1973: esgotamento dos paradigmas Tayloristas/Fordistas/Fayolistas de organização do trabalho e ascensão do Sistema Toyota de Produção. A adequação de uma “nova maneira de existir” competitiva e individualista - 114

2.2.5 Origem e difusão dos princípios e métodos Tayloristas, Fayolistas e Fordistas no Brasil. A organização científica do trabalho e o projeto de poder da nascente elite industrial e urbana brasileira - 126

2.2.6 O Toyotismo no Brasil – o avanço da racionalidade neoliberal, do capitalismo financeiro e a necessidade capitalista de ressignificar seu projeto de dominação e acumulação em âmbito global - 156

2.3 Da Reestruturação do Setor Bancário brasileiro na era da globalização financeira - 160

2.4 Da transição da organização do trabalho bancário no Brasil: do modelo Taylorista/Fordista ao modelo toyotista/pós-Fordista -164

CAPÍTULO III: DO ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL COMO MÉTODO DE GESTÃO DOS BANCOS – O CASO DOS BANCÁRIOS EMPREGADOS PELOS BANCOS HSBC E ITAÚ UNIBANCO EM CURITIBA - 170

3.1. A organização do trabalho como base do adoecimento mental. -.170

3.1.1. A luta obreira por melhoria nas condições de trabalho e proteção dos corpos sob a égide da organização científica do trabalho - 170

3.1.2. A luta obreira contra a “organização do trabalho”: a demanda por tutela da saúde e do ambiente de trabalho sadio e equilibrado - 174

3.1.3. Saúde e trabalho: as teorias que tentam explicar o adoecimento mental e o trabalho -181

3.1.4. A sociedade de gestão: a gestão financeira, a gestão por excelência, a gestão por metas, a gestão por estresse e a combinação das ferramentas toyotistas de controle, intensificação e densificação do trabalho como formas de violência e degradação ambiental bancária -186

3.1.4.1. A hora e a vez da gestão financeira -187

3.1.4.2. A ideologia do gerenciamento e gestão por excelência -193

3.1.4.2.1. A ideologia do gerenciamento -193

3.1.4.2.2. A gestão da qualidade ou gestão por excelência. -195

3.1.4.2.3. A gestão por metas - 207

3.1.4.2.4. A gestão por estresse -210

3.1.4.2.5.A gestão como expressão de violência, fragmentação da solidariedade e risco à saúde e ao meio ambiente de trabalho -211

3.2 O Assédio Moral e o Assédio Moral Organizacional - 212

3.2.1 Conceito, características, finalidade e classificação do Assédio Moral Interpessoal. Uma necessária distinção do Assédio Moral Organizacional - 213

3.2.2 Conceito, características, finalidades e formas de Assédio Moral Organizacional - 218

3.3 Os casos dos bancários empregados pelos bancos HSBC Bank Brasil S/A e Itaú Unibanco S/A, em Curitiba -225

3.3.1 Os responsáveis pela elaboração e execução da pesquisa - 226

3.3.2 Do contexto em que se desenvolveu a pesquisa e quais os atores econômicos e laborais pesquisados - 227

3.3.3 Planejamento, questões metodológicas e execução da pesquisa -229

3.3.4 Da análise dos dados das etapas das pesquisas respectivamente denominadas: “Situação de Saúde dos Desligados do Banco HSBC no período 2008-2013” e “Situação de Saúde dos Trabalhadores Desligados do Itaú (2006-2014)”. -233

Dados coletados das fichas de homologação dos ex-empregados do Banco HSBC BANK BRASIL S/A – BANCO MÚLTIPLO - 233

Dados coletados das fichas de homologação dos ex-empregados do Banco Itaú Unibanco S/A - 243

Da análise dos dados da etapa da pesquisa denominada “Pesquisa de processos trabalhistas ajuizados contra o HSBC na comarca de Curitiba, no período 2011-2013” - 258

Da análise dos dados da etapa da pesquisa denominada “Pesquisa de processos trabalhistas ajuizados contra o Itaú na comarca de Curitiba, no período de janeiro de 2011 a junho de 2015” -269

CONCLUSÃO -284

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -293

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS - 304

OUTRAS REFERÊNCIAS - 305

ANEXO I: Métodos de Gestão e Adoecimento dos Trabalhadores: O Caso dos Bancários do HSBC em Curitiba -314

ANEXO II: Ficha de Informação para Homologação (Bancários/ Curitiba e Região) - 358

ANEXO III: Projeto Métodos de Gestão e Adoecimento de Trabalhadores. Caderno 2: o caso do Itaú em Curitiba - 359






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